Acredito que tantas as boas, quanto as más notícias precisam ser divulgadas. É assim que crescemos e evitamos pisar em pedras que afundem.
Como comentei em um post anterior, enviei um artigo do Merlin para a sessão de trabalhos em desenvolvimento do CHI2008. O artigo era em inglês. Não esperava muita coisa, pois, exceto minha língua mãe, meu vocabulário ainda é reduzido.
A data do resultado era hoje, e há poucos instantes veio o email.
O resultado
Em uma palavra: humilhado. Sim, foi assim que me senti. Foram três revisores, dois com expertise (?) na área e, sim, três "definitive reject".
Segundo as revisões dos caras, o Merlin não inova em nada, é superado por abordagens existentes (como a usiXML, OpenLaszlo, uiML, um tal de jguigen que existe no SourceForge e por ferramentas built-in de frameworks como o Ruby e outras) não otimiza processo algum de desenvolvimento e implica em "trabalho às cegas" (ou quase isso).
Completando (e isso sim eu acho que eles podem ter certeza mesmo), estão declarações como "o trabalho apresenta frases disconexas" ou "a estrura gramatical é fraca e apresenta inconcordâncias frequentemente".
E, enfim, claro, o trabalho não foi aceito.
O que eu acho
Fico triste, claro. Mas não entregue.
O Merlin tem 6 anos de vida e, embora ainda não esteja implementado, os conceitos que o fundamentam são baseados em mais de três plataformas de desenvolvimento (VB, Delphi, .Net e Java) e é fruto de uma experiência em mais de 20 projetos desenvolvidos. Não posso concordar com os caras.
Mas, tal como aprendi há muito tempo, o negócio é aceitar. E de preferência, com parcimônia porque, enfim, o tempo é o senhor da razão e até os grantes dizem coisas meio estranhas.
Como comentei em um post anterior, enviei um artigo do Merlin para a sessão de trabalhos em desenvolvimento do CHI2008. O artigo era em inglês. Não esperava muita coisa, pois, exceto minha língua mãe, meu vocabulário ainda é reduzido.
A data do resultado era hoje, e há poucos instantes veio o email.
O resultado
Em uma palavra: humilhado. Sim, foi assim que me senti. Foram três revisores, dois com expertise (?) na área e, sim, três "definitive reject".
Segundo as revisões dos caras, o Merlin não inova em nada, é superado por abordagens existentes (como a usiXML, OpenLaszlo, uiML, um tal de jguigen que existe no SourceForge e por ferramentas built-in de frameworks como o Ruby e outras) não otimiza processo algum de desenvolvimento e implica em "trabalho às cegas" (ou quase isso).
Completando (e isso sim eu acho que eles podem ter certeza mesmo), estão declarações como "o trabalho apresenta frases disconexas" ou "a estrura gramatical é fraca e apresenta inconcordâncias frequentemente".
E, enfim, claro, o trabalho não foi aceito.
O que eu acho
Fico triste, claro. Mas não entregue.
O Merlin tem 6 anos de vida e, embora ainda não esteja implementado, os conceitos que o fundamentam são baseados em mais de três plataformas de desenvolvimento (VB, Delphi, .Net e Java) e é fruto de uma experiência em mais de 20 projetos desenvolvidos. Não posso concordar com os caras.
Mas, tal como aprendi há muito tempo, o negócio é aceitar. E de preferência, com parcimônia porque, enfim, o tempo é o senhor da razão e até os grantes dizem coisas meio estranhas.